sexta-feira, 15 de maio de 2020

Conto com voces!

Vim conversar um pouquinho com voces, vem me ajudar a escrever o proximo post?!

baci baci

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7 comentários:

Elisa Ferraz disse...

Oi Daphne!!
Nem preciso dizer que adorei esse mix vídeo + post, né? Rs
Sobre a ideia do post, eu amei também!!
Vc sabe que eu sou uma fanática em história e cultura local e sempre que eu viajo, eu tento mergulhar de cabeça na vida cotidiana dos moradores locais. Então, um ponto que seria legal comentar é como funciona a mente do italiano de Mantova, por exemplo. Como que eles se sentem à vontade quando um turista pergunta sobre um local que ele não está encontrando? Por ex., aqui em São Paulo, nós tocaríamos de leve no braço da pessoa, pediríamos licença e já perguntaríamos; mas em Paris é diferente, porque os franceses entendem que é preciso pedir desculpas (por atrapalhar o pensamento ou até o compromisso da pessoa informante”) + bom dia/boa noite + perguntar onde fica tal local. São dois pensamentos muito diferentes mas quando vc entende e aplica, os moradores locais se abrem mais ao turista, até com alegria no rosto. Eu acho que isso é até uma abertura à cultura do local. O que vc acha?
Outro ponto que seria interessante seria dica de alguns livros/artigos que mostrem esse “jeito italiano” ou “jeito mantovano” de ser.
Um último tópico: locais que os turistas podem frequentar para se sentirem na cidade como verdadeiros “mantovanos” ou italianos.
Beijo grande e aguardo ansiosamente pelo post!!

Elisa Ferraz disse...

Oi Daphne!!
Nem preciso dizer que adorei esse mix vídeo + post, né? Rs
Sobre a ideia do post, eu amei também!!
Vc sabe que eu sou uma fanática em história e cultura local e sempre que eu viajo, eu tento mergulhar de cabeça na vida cotidiana dos moradores locais. Então, um ponto que seria legal comentar é como funciona a mente do italiano de Mantova, por exemplo. Como que eles se sentem à vontade quando um turista pergunta sobre um local que ele não está encontrando? Por ex., aqui em São Paulo, nós tocaríamos de leve no braço da pessoa, pediríamos licença e já perguntaríamos; mas em Paris é diferente, porque os franceses entendem que é preciso pedir desculpas (por atrapalhar o pensamento ou até o compromisso da pessoa informante”) + bom dia/boa noite + perguntar onde fica tal local. São dois pensamentos muito diferentes mas quando vc entende e aplica, os moradores locais se abrem mais ao turista, até com alegria no rosto. Eu acho que isso é até uma abertura à cultura do local. O que vc acha?
Outro ponto que seria interessante seria dica de alguns livros/artigos que mostrem esse “jeito italiano” ou “jeito mantovano” de ser.
Um último tópico: locais que os turistas podem frequentar para se sentirem na cidade como verdadeiros “mantovanos” ou italianos.
Beijo grande e aguardo ansiosamente pelo post!!

Anônimo disse...

Oi Daphne,sou eu de novo - o sol da Toscana. Bom te ver interagindo em vídeo por aqui. Quando estive pela Europa e por aí na Itália também, por um tempo fui residente/turista. Aí chegando como turista e querendo "pertencer" - e muitas vezes até completamente sem rumo ou destino, eu sentava numa praça. Na Europa como um todo, descobri o meu lugar de "me achar" nas praças. Nas praças, vendo os "locais-moradores do local", foi por onde eu começava me sentir pertencer. Era engraçado, se eu voltava na mesma praça e no mesmo horário, era gratificante reencontrar alguém da data anterior. Além do prazer de observar como eram as pessoas e o modo de vida ali, tinha aquela primeira sensação de estar no meio deles; e como tu falou, de já saber o que tem depois daquela esquina ... com esse teu post, de novo senti o que senti 30 anos atrás quando cheguei aí na Itália mais perdido do que nunca e já quase sem pertencer a lugar algum - e por ironia, nesse instante, pertencemos ao mundo inteiro ... - só estou te acompanhando aqui,logo, esses vídeos por aqui trazem essa proximidade que tanto gostamos e também é bom sermos chamados a participar. Obrigado Daphne, por tudo, pelos posts,pelas memórias ... não deixa de trazer esse lado mais intimista, e entendo tudo que tu falou, e que essa via de mão dupla,seja sempre tão prazerosa para todos nós. ... e sei que hoje, ainda vou recordar muito das minhas idas e vindas pelas praças da Itália ... crianças, idosos, cachorros,namorados, famílias ... algo para comer, beber ... e sentar, contemplar, PERTENCER! SIM,NUM TEMPO MUITO DISTANTE EU PERTENCI - A ITÁLIA! obrigado DAPHNE

daphne disse...

Oi Elisa!!
Adorei suas sugestoes, muito obrigada pelo seu tempo dedicado aqui , fiquei tao feliz de saber que continua me acompanhando!!
Achei super interessante a ideia dos livros!!
Um beijao pra vc e familia!

daphne disse...

Ola Sol da Toscana, hehe, ainda nao sei seu nome!

Muito obrigada pelas palavras. Enquanto ia lendo cada paragrafo, fui me transportando em suas emoçoes!
Obrigada a voce pelo entusiasmo e motivaçao!
Logo o post estarà pronto e irei publicar aqui. Quem sabe faço um video sobre o mesmo assunto, afinal, é outro modo de chegar até vcs, leitores!
Abraços!

Renando Ker disse...

Oi Daphne. Só agora vi teu comentário aqui - azar meu de ser tão perdido na internet e não entender as coisas. Se sei o que estou fazendo agora,estou respondendo o teu comentário no meu comentário quando tu pedia sugestões no vídeo de como se sentir "dentro dum país" - acho que foi por aí. Ainda comentei como Sol da Toscana porque achei que tu relacionaria com meu comentário anterior. Agora apareceu aqui - que se entendi direito - que vou comentar como renando e vai aparecer o meu email. Acho que é isso, e vou torcer para chegar até ti. Obrigado pelas palavras, e quando tu disse que foi te transportando nas minhas emoções, me emocionei mesmo. Talvez hoje eu tenha chegado aqui, porque ainda à tarde eu pensei em ti e no teu blog. Tem uma página no Face que eu sigo que é Milano da Vedere. É uma página bem ativa e eles postam vídeos circulando de moto por Milano. Talvez tu até conheça. Foi a cidade que morei. Foi um lugar que me marcou muito. Agora à noite ainda assisti um vídeo deles. Milano com pleno sol. Quando dei como sugestão no teu questionamento frequentar as praças,foi muito baseado na minha experiência de frequentar as praças dessa cidade. Falando em emoções, sinto que são em dias muito específicos em que preciso muito encontrar-me comigo mesmo, que vou parar aí na Itália. A internet é fantástica pra isso. Milano traz uma verdade de eu pra eu mesmo que não consigo definir, mas é real. E agora, quando espero que tu vai encontrar essas palavras aí, é como se eu fosse junto. Já me sinto circulando no verão europeu, já me sinto sentado numa praça observando tudo ... agora aqui são 5 minutos do sábado 11 de julho, estou no litoral de Santa Catarina e tem feito bastante frio, chuva e até ciclone que danificou muitas coisas semana passada. Tudo isso acredito que me leva mentalmente para Europa, pro calor ... e não faço disso só memórias fáceis, pelo contrário, a Itália também me trouxe momentos difíceis, e, aliás, é quando mais me lembro de estar sentado numa praça perdido, sem rumo ... até tudo ir melhorando. Quando vi os momentos difíceis recentes por aí, fiquei muito triste, senti muita dor ... isso em relação ao país, mas não só me vieram os meus altos e baixos, lembrei positivamente de ver como tu e tua família estão fortes, os compartilhamentos felizes ... e lembro ... eu acho que eu vi em gatinho (gato mesmo) ... é bom mesmo Daphne ver tudo isso, ver as voltas por cima ... e viajo em pensamentos, memórias e por outro lado imagino o filme que passa na tua cabeça. Com certeza a Itália já é o teu mundo, ter nascido noutro lugar foi só brincadeira do Universo ... talvez hoje eu só não quisesse pensar na Itália, eu precisava sentir a Itália, eu precisava escrever sentindo a Itália, e pensar em vocês aí, ver um vídeo pelas ruas de Milano por onde tanto andei e agora comentar em teu comentário onde tu lembrou que tudo é emoção ... como me fez bem Daphne, saiu uma angústia, fiquei bem mais leve; realmente precisava disso. Compartilha mais conosco, vou estar sempre por aqui. Abraços na família. Abraços pro teu esposo. Abraços pra ti. *todos tem que ler em português. é um desafio. estou me esforçando para ler e escrever em italiano - conta pra eles.

Renando Ker disse...

Oi Daphne. Só agora vi teu comentário aqui - azar meu de ser tão perdido na internet e não entender as coisas. Se sei o que estou fazendo agora,estou respondendo o teu comentário no meu comentário quando tu pedia sugestões no vídeo de como se sentir "dentro dum país" - acho que foi por aí. Ainda comentei como Sol da Toscana porque achei que tu relacionaria com meu comentário anterior. Agora apareceu aqui - que se entendi direito - que vou comentar como renando e vai aparecer o meu email. Acho que é isso, e vou torcer para chegar até ti. Obrigado pelas palavras, e quando tu disse que foi te transportando nas minhas emoções, me emocionei mesmo. Talvez hoje eu tenha chegado aqui, porque ainda à tarde eu pensei em ti e no teu blog. Tem uma página no Face que eu sigo que é Milano da Vedere. É uma página bem ativa e eles postam vídeos circulando de moto por Milano. Talvez tu até conheça. Foi a cidade que morei. Foi um lugar que me marcou muito. Agora à noite ainda assisti um vídeo deles. Milano com pleno sol. Quando dei como sugestão no teu questionamento frequentar as praças,foi muito baseado na minha experiência de frequentar as praças dessa cidade. Falando em emoções, sinto que são em dias muito específicos em que preciso muito encontrar-me comigo mesmo, que vou parar aí na Itália. A internet é fantástica pra isso. Milano traz uma verdade de eu pra eu mesmo que não consigo definir, mas é real. E agora, quando espero que tu vai encontrar essas palavras aí, é como se eu fosse junto. Já me sinto circulando no verão europeu, já me sinto sentado numa praça observando tudo ... agora aqui são 5 minutos do sábado 11 de julho, estou no litoral de Santa Catarina e tem feito bastante frio, chuva e até ciclone que danificou muitas coisas semana passada. Tudo isso acredito que me leva mentalmente para Europa, pro calor ... e não faço disso só memórias fáceis, pelo contrário, a Itália também me trouxe momentos difíceis, e, aliás, é quando mais me lembro de estar sentado numa praça perdido, sem rumo ... até tudo ir melhorando. Quando vi os momentos difíceis recentes por aí, fiquei muito triste, senti muita dor ... isso em relação ao país, mas não só me vieram os meus altos e baixos, lembrei positivamente de ver como tu e tua família estão fortes, os compartilhamentos felizes ... e lembro ... eu acho que eu vi em gatinho (gato mesmo) ... é bom mesmo Daphne ver tudo isso, ver as voltas por cima ... e viajo em pensamentos, memórias e por outro lado imagino o filme que passa na tua cabeça. Com certeza a Itália já é o teu mundo, ter nascido noutro lugar foi só brincadeira do Universo ... talvez hoje eu só não quisesse pensar na Itália, eu precisava sentir a Itália, eu precisava escrever sentindo a Itália, e pensar em vocês aí, ver um vídeo pelas ruas de Milano por onde tanto andei e agora comentar em teu comentário onde tu lembrou que tudo é emoção ... como me fez bem Daphne, saiu uma angústia, fiquei bem mais leve; realmente precisava disso. Compartilha mais conosco, vou estar sempre por aqui. Abraços na família. Abraços pro teu esposo. Abraços pra ti. *todos tem que ler em português. é um desafio. estou me esforçando para ler e escrever em italiano - conta pra eles.